- Peça
- Eu quero o prédio mais alto
- Na margem da avenida mais trafegada
- Peça
- Eu quero a ponte mais alta
- Sobre o rio mais fundo
- Peça
- Eu quero o precipício mais atemorizante
- Na borda de um vale sem fundo
- Peça
- Eu quero a vida em mil peças
- Para ter a esperança de encontrar a milésima
- Que determina o fim do jogo.
Quem me conhece pessoalmente sabe que eu adoro falar. Sou a maior tagarela. De tanto ouvir minhas histórias/estórias, minha amiga Natasha, que sempre diz que eu deveria escrever um livro, me convenceu a escrever em um blog. Bom, vamos ver no que vai dar... P.S.: Os nomes verdadeiros foram substituidos por apelidos.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Quebra-Cabeça
sábado, 13 de setembro de 2008
Tem dias...
- É, tem dias que a gente olha pra si e se pergunta se é mesmo isso aí que a gente achou que ia ser quando a gente crescer. E a nossa história de repente mudou, a gente não se reconhece e a gente se pergunta se está feliz com o rumo que a história tomou.
- Bem, eu não caibo mais nas roupas que eu cabia, no espelho essa cara não é minha e quando eu me toquei achei me achei uma estranha. Os anos se passaram enquanto eu dormia e quem eu queria bem me esquecia. Será que eu falei o que ninguém ouvia, será que eu escutei o que ninguém dizia, EU NÃO VOU ME ADAPTAR!!!
- Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu, a gente estancou de repente ou foi o mundo então que cresceu.
- Eu achei que a vida fosse mole, mas na verdade ela é dura, me derrubou no chão. Mas agora eu sei e não acredito. Eu cansei de ter ilusão. Hoje eu sei e só acredito no que está na minha mão.
- Era fatal que o faz de conta terminasse assim. Pra lá deste quintal é uma noite que não tem mais fim. Pois você sumiu no mundo sem me avisar. E agora eu sou uma louca a me perguntar o que a vida vai fazer de mim.
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